dúo con gilberto gil 1996 de ¨Las cosas que vives¨
lirycs: cheope-gilberto gil
music: carella
spanish adapt.: badía
no digas no,
que te conozco y se´ como piensas,
no digas no.
os tempos vão
foram-se os tempos e agora te calas
tu já não falas se falo de amor
se tens as malas prontas, não finjas, tudo acabou.
porque já não se vê
o teu sorriso ao amanhecer
porque já não sou mais teu bem-querer Â
cuando se ama el final se presiente,
se nota un frío, un vacío tan triste,
como en un film se adivina la escena,
cuando se va, oh no!
se o amor acaba a ninguem cabe a culpa
se o amor acaba não cabe desculpa
agora aperte as minhas mãos, sim.
pra que reste o recordar, sim.
amanhã.
no puede ser,
disimular y negar la evidencia,
como haces tu´ cuando intentas fingir,
sin tener el valor de decirme que´ pasa aqui´.
Sera´, dentro de mi´,
como una noche de invierno porque
quiza´ ya desde hoy no te vere´.
sei que me amavas e agora ja´ e´ tarde
sei que me amavas e agora e´ saudade
no nosso filme o fim sera´ triste
não quero ver, oh não!
sabes que e´ chegada a hora das dores.
dores de quando se acabam os amores
agora aperte as minhas mãos, sim
pra que reste o recordar, sim
amanhã
não estaras
mais aqui